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Segurança e Saúde no Trabalho

Os recursos aplicados na prevenção de riscos profissionais criam valor sustentado para as organizações. A Segurança no Trabalho deve ser encarada como um investimento e não como um custo.

A HSEGT está preparada para responder aos desafios em todas as vertentes da Saúde e Segurança Ocupacional contando com um vasto leque de competências e uma capacidade que lhe permite oferecer aos seus clientes um amplo conjunto de serviços, nomeadamente:

Avaliação da Qualidade do Ar Interior

Implementação de Sistemas de Gestão de Segurança

Consultoria em processos de certificação

Avaliação da exposição a ruído laboral

Elaboração de Planos de Segurança e Saúde (PSS)

Coordenação de Segurança

Formação

Prestação de serviços como Técnicos de Segurança em Obra

Auditorias internas no âmbito da Saúde e Segurança no Trabalho

Avaliação das condições de trabalho em postos dotados de visor

Organização dos Serviços de Saúde e Segurança no Trabalho

Avaliação das condições de iluminação no local de trabalho

Estamos dotados de um conjunto de equipamentos de marcas de referência, calibrados ou verificados metrologicamente em entidades acreditadas e que nos conferem total autonomia para realizarmos as principais avaliações de exposição ocupacional a agentes e de condições no posto de trabalho.

O investimento em Segurança e Saúde proporciona um retorno do investimento excelente uma vez que anualmente as empresas e o estado gastam montantes muito significativos em custos associados a doenças profissionais e acidentes de trabalho, custos que de uma forma directa ou indirecta vão direito aos resultados das empresas. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que todos os anos são gastos cerca de 4% do PIB com custos directamente associáveis a doenças profissionais e a acidentes de trabalho.

Apesar de não existirem estudos profundos nesta matéria, estima-se que esta percentagem seja entre 3% a 4% para os países da UE onde Portugal se enquadra. Ou seja, no caso Português este custo global poderá significar um total de quase 5 mil milhões de Euros anualmente (referente ao PIB de 2005).

A estes valores têm no entanto que ser adicionados os custos que derivam de ocorrências não reportadas e que por isso não entram nas estatísticas da OMS. Em qualquer dos casos está-se perante uma situação que gera um volume de custos para o país cuja eliminação seria só por si suficiente para reduzir drasticamente o conhecido problema do deficit orçamental das finanças públicas nacionais.

A OSHA (Occupational Safety and Health Administration), organismo governamental americano que regula e estabelece as políticas relativas à segurança e saúde ocupacional, estima que empresas que investem na segurança e saúde no trabalho podem ver as suas taxas de acidentes e doenças profissionais reduzidas entre 20% a 40% e por essa via ver devolvidos à organização 4 dólares por cada dólar investido em Segurança e Saúde.

O investimento na área da Segurança e Saúde tem outra vantagem: Os Gestores podem avaliar a bondade do investimento através de um conjunto sólido de indicadores que podem evidenciar a performance do programa de melhoria estabelecido.

Estes indicadores e a sua evolução positiva permitem:

  • Proporcionar maior grau de transparência à Organização acerca do grau de evolução na área da Segurança e Saúde na empresa;
  • Comunicar estes resultados para o exterior como uma forma positiva de caracterização da Organização;
  • Manter níveis elevados de motivação na Organização;
  • Identificar e eliminar perigos numa perspectiva de melhoria contínua;
  • Gerir o risco, o que é crítico para o plano de prevenção.

A implementação de políticas de Segurança e Saúde gera ainda um conjunto de benefícios para a empresa, dos quais se destacam:

  • Redução ou eliminação de custos com processos legais, coimas e custos relacionados com os prémios das seguradoras;
  • Maior produtividade e redução do absentismo;
  • Menos interrupções no processo produtivo;
  • Maior retenção dos recursos humanos na Organização;
  • Melhoria da imagem da empresa através da comunicação da cultura organizacional e o seu compromisso com a promoção da saúde no trabalho;
  • Maior atractividade para os melhores colaboradores e consequente retenção do capital humano na empresa e por essa via maior grau de fidelização dos clientes;
  • Redução da percepção de risco que a Organização tem para o exterior, nomeadamente para o mercado de capitais para o caso de empresas cotadas.